quarta-feira, 10 de abril de 2019

Novas informações sobre reencarnações de personagens históricos e bíblicos. Trechos do livro Universo e Vida.

Este livro traz uma séria afirmação sobre Allan Kardec, informando o que se segue:
"O grande Espírito do Apóstolo Tome já estava, a esse tempo, no mundo, onde reencarnou a 3 de outubro de 1804, com a excelsa missão de codificar o Espiritismo. Ele não vinha só. Como assinala Emmanuel, no livro já citado, "fazia-se acompanhar de uma plêiade de companheiros e colaboradores, cuja ação regeneradora não se manifestaria tão somente nos problemas de ordem doutrinária, mas em todos os departamentos da atividade intelectual do século XIX." E acrescenta: — "A Ciência, nessa época, desfere os vôos soberanos que a conduziriam às culminâncias do século XX. O progresso da arte tipográfica consegue interessar todos os núcleos de trabalho humano, fundando-se bibliotecas circulantes, revistas e jornais numerosos. A facilidade de comunicações, com o telégrafo e as vias férreas, estabelece o intercâmbio direto dos povos. A literatura enche-se de expressões notáveis e imorredouras. O laboratório afasta-se definitivamente da sacristia, intensificando as comodidades da civilização. Constrói-se a pilha de coluna, descobre-se a indução magnética, surgem o telefone e fonógrafo. Aparecem os primeiros sulcos no campo da 
radiotelegrafia, encontra-se a análise espectral e a unidade das energias físicas da Natureza. Estuda-se a teoria atômica e a fisiologia assenta bases definitivas com a anatomia comparada. As artes atestam uma vida nova. A pintura e a música denunciam elevado sabor de espiritualidade avançada. A dádiva celestial do intercâmbio entre o mundo visível e o invisível chegou ao planeta nessa onda de claridades inexprimíveis. Consolador da Humanidade, segundo as promessas do  Cristo, o Espiritismo vinha esclarecer os homens, preparando-lhes o coração para o perfeito aproveitamento de tantas riquezas do Céu."


Foi, porém, entre os hebreus, povo escolhido para acolher no seu seio o Messias Divino, que esses gloriosos missionários mais freqüentemente se manifestaram, a começar pelo maior de todos, o Grande Condutor dos degredados, que seria, na Terra, o neto de Abraão, aquele Jacó que se transformaria em Israel, pai das doze tribos que se derivaram dos seus doze filhos. Sempre atuante e "sempre fiel, ele voltaria depois, como Moisés e como Elias, para tornar novamente ao mundo na figura sublime do Batista”. Tal como ele, Abraão, que foi mais tarde Salomão e depois Simão Pedro; Isaac, que seria Daniel e posteriormente João, o Evangelista; José, o Chanceler do Egito, que viria a ser Davi e depois Paulo de Tarso; e muitos outros, dentre os quais quase todos aqueles que, a chamado de Jesus, integrariam o seu Colégio Apostólico.

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