quinta-feira, 29 de julho de 2010

As Vidas de Santos Dumont






REENCARNAÇÃO DE SANTOS DUMONT

Um leitor me perguntou se o espírito Santos Dumont já havia se comunicado por algum médium; se estaria reencarnado; ou se estava no mundo espiritual assistindo as comemorações do centenário do primeiro vôo de seu avião, o 14 BIS. Quanto à primeira pergunta, informo-lhe que em 1948, Santos Dumont enviou pelo médium Chico Xavier oportuna mensagem, na qual diz, em certo trecho: “Não há vôo mais divino que o da alma. Não existe mundo mais nobre a conquistar, além do que se localiza na própria consciência, quando deliberarmos converter-nos ao bem supremo. Alcemos corações e pensamentos ao Cristo”. O texto, na íntegra, foi publicado no livro “30 Anos com Chico Xavier”. Com relação ao segundo e terceiro questionamentos, conforme revelação de Chico Xavier, esclareço-lhe que o Pai da Aviação reencarnou na cidade de Campos, em março de 1956, como filho de Clovis Tavares e de Hilda Mussa Tavares, com o nome de Carlos Vitor. Aos nove meses de idade ele caiu de um carrinho de bebê, e com o tombo deslocou a vértebra cervical, ficando tetraplégico. Esse fato, aliás, foi narrado por seu irmão, o médico homeopata Dr. Flavio Mussa Tavares, em entrevista ao jornal “Folha Espírita” de abril deste ano. Dr. Flávio disse também que, a partir daí, seu irmão Carlos Vitor passou a depender totalmente de seus pais, vindo a desencarnar aos 17 anos de idade, em fevereiro de 1973. Como se sabe, Santos Dumont, ao ficar deprimido quando presenciou mineiros e paulistas a digladiarem-se pelo céu, usando o avião como arma de guerra para matar e destruir, enforcou-se no dia 23 de julho de 1931, no Guarujá, em São Paulo. Foi por isso, disse Chico Xavier, que o espírito Santos Dumont, antes de reencarnar, decidiu expiar a sua morte como suicida, através de uma vida curta como paraplégico. A queda acidental sofrida por Carlos Vitor, aos nove meses de idade, deslocou a sua vértebra cervical. A um programa de TV, Chico Xavier também declarou que a vértebra já estava deslocada no seu perispírito, isto é, no corpo semimaterial que envolve o espírito, por ter sido lesada quando ele, como Santos Dumont, se enforcou. O registro consta no livro “Jesus e Nós”.

AS REENCARNAÇÕES DE SANTOS DUMONT

O médium Chico Xavier revelou que Santos Dumont, o Pai da Aviação, reencarnou na cidade de Campos, em março de 1956, como filho de Clovis Tavares e de Hilda Mussa Tavares, com o nome de Carlos Vitor. Aos nove meses de idade Carlinhos caiu de um carrinho de bebê, e com o tombo deslocou a vértebra cervical, ficando tetraplégico, vindo a desencarnar aos 17 anos de idade, em fevereiro de 1973. Como se sabe, Santos Dumont, ao ficar deprimido quando presenciou mineiros e paulistas a digladiarem-se pelo céu, usando o avião como arma de guerra para matar e destruir enforcou-se no dia 23 de julho de 1931. Antes de reencarnar, o espírito Santos Dumont, segundo informações de Chico Xavier, decidiu expiar a sua morte como suicida, através de uma vida curta como paraplégico. A queda acidental sofrida por Carlos Vitor, aos nove meses de idade, deslocou a sua vértebra cervical. A um programa de TV, o médium mineiro declarou que a vértebra de Carlos já estava deslocada no perispírito, isto é, no corpo sem imaterial que envolve o espírito, por ter sido lesada quando se enforcou em sua vida passada. Este fato consta do livro Jesus e Nós. O médico Homeopata Flávio Mussa Tavares informou que seu pai, o Professor Clóvis Tavares, manteve em sigilo as revelações feitas por Chico Xavier sobre as reencarnações anteriores de Santos Dumont. Chico revelou a seu pai que Santos Dumont vivera duas reencarnações em inesgotável pesquisa sobre a aviação: a do padre brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão (1685-1724) e a do balonista francês Joseph Montgolfier (1740-1810). Bem antes disso, ele também se dedicara à navegação marítima nas personalidades dos navegadores italianos: Marco Polo (1254-1324) e Cristóvão Colombo (1451-1506), sempre com a ânsia de descobrir novos caminhos. Todavia, em suas biografias encontramos semelhanças de suas trajetórias evolutivas, sempre na busca de encurtar distâncias entre os povos. Era, portanto, o mesmo espírito tomando diferentes personalidades a cada reencarnação (Marco Polo, Colombo, Bartolomeu de Gusmão, Montgolfier, Santos Dumont).


JORNALEXTRA
COLUNA: EM NOME DE DEUS
DE: GERSON SIMÕES MONTEIRO
DATA: 19/07/2009

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